Valentine’s
Day
Também considerado
o Dia dos Namorados, nos Estados Unidos.
A história
do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em
homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico
chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de
amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim
lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante
as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou
secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e
Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens
lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto
aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha
cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da
execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava
como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14
de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da
mulher e do matrimônio) e de Pan (deus
da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes
caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de
cabra para assegurar a fecundidade.
NO BRASIL
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo
António, santo português com tradição de casamenteiro.
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando
o comerciante João Dória[5] trouxe a ideia do exterior e a
apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela
correlação com o Dia de São
Valentim— que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é
utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
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